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Texto com 342 palavras
Quase todo mundo adora doces. Crianças não são exceção… Mas é importante ter em mente que o consumo de açúcar antes dos 2 anos não é recomendado. Quanto mais tarde for a oferta de açúcar para a criança, melhor.
A publicação do Ministério da Saúde chamada “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos”, que segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde, alerta que crianças nessa faixa etária devem ter consumo zero de açúcar.
Até os 2 anos a criança está em processo de desenvolvimento do paladar. O doce, sendo tão agradável, pode fazer com que ela simplesmente rejeite outros sabores e dificilmente aceite frutas, sucos naturais ou outros alimentos sem a adição de açúcar.
O ideal, nesta fase, é evitar qualquer tipo de açúcar: branco, mascavo, cristal, demerara, açúcar de coco, xarope de milho, mel, melado ou rapadura. Após os 2 anos, o açúcar pode ser introduzido, mas a ingestão não deve ultrapassar 25g por dia.
O consumo excessivo de açúcar é atualmente umas das grandes preocupações dos profissionais de saúde em todo mundo. Ele está diretamente ligado à maior incidência de obesidade infantil e diabetes, por exemplo.
Hoje, com a grande oferta de alimentos industrializados, é comum as crianças consumirem sucos de caixinha, achocolatados, bolachas, bolinhos, iogurtes e lanches com baixo valor nutricional – e muito açúcar. O que parece ser prático, acaba impactando negativamente os hábitos, preferências e a saúde dos pequenos.
E, claro, há efeitos negativos também na saúde bucal. A ingestão frequente de açúcar é a principal causa da cárie – uma das doenças mais frequentes em pessoas de todo o mundo.
Esses maus hábitos alimentares e a falta de higienização bucal correta têm tornado comum a presença de bebês e crianças ainda muito pequenas no consultório, para tratar cáries e outros problemas bucais.
Procure oferecer à sua criança alimentos sem adição de açúcar, dando a ela a chance de conhecer o sabor natural da comida. Fazer isto criará nela bons hábitos, com efeitos muito positivos sobre sua saúde – hoje e no futuro.
#açúcarnão #saudebucaleparaavida #acucarnao #dentessaudaveis #odontopediatria #dentesdecriança
Quase todo mundo adora doces. Crianças não são exceção… Mas é importante ter em mente que o consumo de açúcar antes dos 2 anos não é recomendado. Quanto mais tarde for a oferta de açúcar para a criança, melhor.
A publicação do Ministério da Saúde chamada “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos”, que segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde, alerta que crianças nessa faixa etária devem ter consumo zero de açúcar.
Até os 2 anos a criança está em processo de desenvolvimento do paladar. O doce, sendo tão agradável, pode fazer com que ela simplesmente rejeite outros sabores e dificilmente aceite frutas, sucos naturais ou outros alimentos sem a adição de açúcar.
O ideal, nesta fase, é evitar qualquer tipo de açúcar: branco, mascavo, cristal, demerara, açúcar de coco, xarope de milho, mel, melado ou rapadura. Após os 2 anos, o açúcar pode ser introduzido, mas a ingestão não deve ultrapassar 25g por dia.
O consumo excessivo de açúcar é atualmente umas das grandes preocupações dos profissionais de saúde em todo mundo. Ele está diretamente ligado à maior incidência de obesidade infantil e diabetes, por exemplo.
Hoje, com a grande oferta de alimentos industrializados, é comum as crianças consumirem sucos de caixinha, achocolatados, bolachas, bolinhos, iogurtes e lanches com baixo valor nutricional – e muito açúcar. O que parece ser prático, acaba impactando negativamente os hábitos, preferências e a saúde dos pequenos.
E, claro, há efeitos negativos também na saúde bucal. A ingestão frequente de açúcar é a principal causa da cárie – uma das doenças mais frequentes em pessoas de todo o mundo.
Esses maus hábitos alimentares e a falta de higienização bucal correta têm tornado comum a presença de bebês e crianças ainda muito pequenas no consultório, para tratar cáries e outros problemas bucais.
Procure oferecer à sua criança alimentos sem adição de açúcar, dando a ela a chance de conhecer o sabor natural da comida. Fazer isto criará nela bons hábitos, com efeitos muito positivos sobre sua saúde – hoje e no futuro.
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